Esse romance de vampiro ganhou forma em minha mente entre períodos de leitura bíblica, o que aguçou a fantasia de um jovem estudante de medicina e ganhou corpo em meados de 2001 a 2003 usando um velho computador destinado para trabalhos da faculdade.

Quando criança, não sei quem disse: “Um homem nunca é um homem enquanto não plantar uma árvore, não ler a bíblia e não escrever um livro.” Essa frase foi marcada em meu cérebro e, por volta de 2015, comecei a escrever uma fantasia épica, uma trilogia, a qual dei o nome de A Ilha de Loritch. Em 2016 nasceu meu guerreiro Davi. Creiam… ele lutou com gigantes e enfrentou suas próprias aventuras sobrenaturais! Meu filho me deu força e inspiração, mesmo nunca tendo publicado um único livro, terminei uma trilogia, que nada tinha a ver com “O Primeiro Filho do Homem”, e enviei o primeiro, um livro de universos mágicos e conflitos sobrenaturais, intitulado, “A Ilha de Loritch – Cidade Perdida” para o concurso Novo Século de Talentos da Literatura Brasileira em 2019. Sem expectativa alguma de vencer, até pelo motivo de que livros de fantasia com dragões estavam na moda, e pior, após enviar o livro, conferi a descrição do concurso, o livro não poderia ser uma série.

Entristecido e descrente fui olhar o resultado que saiu em 2020, para minha surpresa fui um dos finalistas do resultado nesse romance de fantasia mágica. Com isso, voltei a minha primeira obra, esse que considero um dos melhores livros de vampiro para adolescentes, “O Primeiro Filho do Homem”. Um romance de vampiro moderno, ao mesmo tempo medieval e com fantasia distópica de um futuro apocalípitico. Espero que aprecie e que ele possa, de alguma forma, tocar seu coração.